quinta-feira, fevereiro 25, 2010 | By: Tweety

Esta falta de inspiração para escrever começa me a preocupar. Uma coisa é quando é por recreio, outra é quando preciso mesmo de criar um texto coerente…

Bolas nem um titulo consigo criar para este post

domingo, fevereiro 21, 2010 | By: Tweety

Desvendando Lost #604



LOST 6X04 "The Substitute" Untangled

sábado, fevereiro 20, 2010 | By: Tweety

Desvendando Lost #603




LOST Untangled 603 - "What Kate Does"

sexta-feira, fevereiro 19, 2010 | By: Tweety
quarta-feira, fevereiro 17, 2010 | By: Tweety

Tweety no Lab #1 – Em busca da Tese Perdida

Depois de uma estadia com direito a prolongamento na terra do Rei Panóias, onde no meio de temperaturas mais ou menos negativas intercaladas com calores Realmente infernais, nasceu uma ave cabeçuda, amarela e naturalmente devota a Baco. Eis que levanto asas e mudo de malas e bagagens para a cidade dos ovos moles, há quem lhe chame a Veneza portuguesa, mas diga-se que em abono da verdade que é mais o pantanal português. Sim porque só faltam os jacarés - esperem !! não dá os jacarés não se dão bem com esgotos.

Depois de escolher o local para tirar o mestrado, sim porque gajo que é gajo concorre a uma data deles e depois reza para não ser aceite e assim não ter que escolher. E diga-se que a escolha foi difícil, ou rumava à terra do Basófias, terra da minha ancestralidade e tirava mestrado em bioquímica, ou vinha para cidade da Luz, onde só chove e venta de carago. A escolha recaiu pela obvia, ou não!!! Optei por ser fiel à minha Biologia e vim mesmo para a Bela da Universidade de Aveiro. 

E como pessoa responsável que sou, toca logo a fazer me à vida para depois não andar à última a tentar arranjar local para fazer a tese, sim porque agora vou elaborar uma tese, sim já sou gente crescida, já fiz um estágio na UTAD não poderá ser pior ( espero bem que não … ). Primeiro passo, olhar para a interminável lista de proposta de teses para ver com quem ir falar.

-Hummm deixa ver, não, não, não opá em 4 paginas não há mitocôndrias!!!! deixa ver com mais atenção… hum não não há mitocôndrias, tou lixado…

Será que aqui não há ninguém interessado nas minhas bichinhas… O melhor é perguntar ao coordenador do mestrado.

Uns e-mails depois: - deixe me a ver, mitocôndrias, eu acho que não há ninguém…

Ohhh Nãoooooo

lá terei eu que voltar há lista…

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To be continued...



terça-feira, fevereiro 16, 2010 | By: Tweety

Ventos do Sul

Eu não sou muito de palpites nem de superstições. Mas paira no ar, um certo cheiro a mudança que eu não consigo muito bem perceber. Não sei se é bom se mau, mas que muita coisa vai mudar disso eu não duvido.

Deserto_2 Seja como for parar é morrer

segunda-feira, fevereiro 15, 2010 | By: Tweety

Dou a minha gancha a quem me der o pito




Post Roubado #3

Não Vou perder tempo com introduções lamechas que justifiquem o “Roubo” deste post. Até porque afinal a blogosfera é mesmo isso partilha de momentos e pensamentos e devemos dar mais valor aos que nos citam do que aos que plagiam as nossas palavras.

Posto isto, ficam aqui as palavras de um jovem como eu, que reflecte sofre aquilo que muitos jovens como nós, pensam todos os dias, especialmente neste.

Tudo o que pensei e que não consegui escrever, tudo o que não sei e sei que não vou saber pelo:

O ALFAIATE LISBOETA – O Valentim é um gajo tramado 

O Valentim é um gajo tramado. Deixa uns felizes e outros nostálgicos. Ainda há dias me bateu uma certa melancolia por não ter que fazer qualquer telefonema antes de marcar férias. Não ter que dar satisfações faz muito o meu género mas confesso que senti falta da obrigatoriedade de, antes de perguntar aos meus colegas quando as iriam gozar, fazer a tal chamada à tal pessoa para tentar elaborar um plano A, B e C de calendarização de viagens, momentos divertidos num destino desconhecido e sexo num quarto de hotel.


A rondar os 30 metade dos meus amigos tenta perceber se preferia ter passado a noite de ontem a tentar transmitir o quanto se gosta de alguém a esse mesmo alguém, se a dosear álcool e charme na festa de solteiros que organizámos. Metade dos meus amigos não sabe se preferia passar os fins-de-semana numa doce e repetitiva calmaria se a tentar dormir com a metade da cidade com que ainda não se deitou. Esta treta do mundo globalizado é muito engraçada mas o conceito de “estar ligado” a toda a hora e a todo o mundo pode tornar-se um bocado assustador quando se fala de amor. Temos 1001 solicitações, 1001 hipóteses e 1001 alternativas e isso faz com a condição de solteiro se torne num admirável mundo novo de oportunidades engraçadas, festas exóticas e experiências sexuais inauditas. É claro que é precisamente a existência desse custo de oportunidade que mais valor dá ao momento em que decidimos escolher alguém para ficar ao nosso lado, e soar-me-á sempre um tanto ou quanto dúbio, nos dias que correm, que alguém se queixe de não ter tido a oportunidade de conhecer o mundo (e quem o povoa) em dose suficiente para que tivesse podido fazer a sua escolha acertada. No outro dia um amigo falava-me na sua nova namorada e o meu primeiro reflexo foi – enquanto metade do meu cérebro gritava à outra “até tu Brutus?” – perguntar se tinha Facebook. Quando me respondeu que não, achei que era uma das melhores qualidades que se podia encontrar numa namorada – não ter Facebook – nem que fosse para evitar que um dia, quando tudo acabe, demos por nós a fazer a figura triste de entrar na sua página e tentar perceber quantas pessoas mais interessantes que nós (entenda-se, com uma fotografia de perfil mais apelativa que a nossa) já adicionou depois de nos dar com os pés.


Os trinta parecem ter o seu encanto. A linha abdominal ainda se confunde com a daqueles putos giros que, mais semana menos semana, começam a povoar as praias da Linha e as áreas de cabelo esbranquiçado que aparecem sem avisar parecem conferir-nos algum charme. Sabemos mais, vivemos mais mas nada me assegura – e isto, confesso, já me assusta – que daqui a dez anos não nos estejamos a tentar vender o mesmíssimo discurso em frente ao mesmo espelho, enquanto apreciamos a mesma linha abdominal mais dilatada e nos concentramos, não na descoloração do cabelo, mas na sua inexistência. E aí recordo com receio, o discurso de um antigo colega meu, solteirão eterno, que me conseguia perturbar tal era o seu orgulho no número de mulheres casadas que dizia já ter comido. A mesma perturbação que senti no outro dia no buffet de Serralves por culpa duma linda quarentona que lá estava sentada. O olhar daquela senhora tão distinta fazia-me sentir também distinto e, imagino, que o meu olhar de miúdo a fizesse sentir mais viva. Dizia-me uma amiga que tudo isto é normal e que o importante, como tudo na vida, é traçar os limites e encontrar um equilíbrio. A mim nada disto me parece tão simples e imagino esse equilíbrio tão Yin-yang a resvalar, de um momento para o outro, para um malabarismo circense. O que eu sei é que momentos depois, quando chegaram marido e filhos e aquele homem se apercebeu do que estava a interromper, baixei a cara, mais por vergonha que por receio de apanhar um murro. O mesmo murro que me esforçaria por conter se desse de caras com um puto, com pelos na cara mas imberbe de espírito, entretido a revitalizar o sex appeal da minha mulher.


O Miguel Esteves Cardoso escreveu um dia que “O amor é fodido” e eu deduzo que não o tenha feito apenas para conseguir vender exemplares a miúdas de 15 anos como aquela de quem eu gostava quando o livro saiu. Sou o primeiro a plagiá-lo mas não foi isso que senti a semana passada quando fui visitar o amigo que me traduzia os textos para a versão inglesa do blogue. Ia decidido a recorrer a tudo para o convencer a voltar a fazê-lo mas quando lá cheguei, deparei-me com 15 meses de vida e um sorriso desdentado a correr desajeitadamente para os braços dele. E naquele momento senti-me ridículo. Senti-me ridículo por me ter passado pela cabeça fazê-lo gastar tempo da sua paternidade com a porcaria dos meus textos. Andámos juntos na escola, partilhámos carteiras e fizemos os mesmos trocadilhos irritantes que esgotavam a paciência à nossa professora de Inglês. Quando foi viver com a namorada ainda eu nem sabia bem o que era ter uma e no dia do seu casamento ocorreu-me, antes de mais nada, toda a liberdade que ele estava a pôr de lado. Mas hoje, as contas que faço são outras e, para ser completamente franco, invejo-o. E neste ponto recordo-me de um outro amigo e do que ele me contou um dia. Um dia, um outro dia, quando uma namorada sua deixou cair o corpo nu por cima do dele e lhe disse ao ouvido, num tom tão terno que ele só julgava possível ouvir da sua mãe:
- Foi tão bom Zé.
E naquele momento, mais do que o orgasmo, ele achou que ela lhe agradecia tudo o resto: o companheirismo, a ternura, a protecção, as vezes em que sorriu pelo sorriso dela, as vezes em que chorou com as lágrimas dela e por tudo o resto que nunca teve que fazer mas que ela sabia que ele estaria disposto. É claro que Zés há muitos e amigos imaginários também mas todos nós sabemos que seja na minha, na vossa vida ou na do meu amigo imaginário são momentos como estes que perduram. Mais que os engates, as noites loucas ou as admiráveis histórias para contar em jantares de mancebos. Mais até que as cenas cortadas da vida que não se expõem num blogue. É o que eu vos digo. O Valentim é um gajo fodido.

Aqui ficaram as palavras de uma das pessoas que melhor escrevem na blogosfera.

sábado, fevereiro 13, 2010 | By: Tweety

Protejam-se

Sem comentários


Penis Solitario

quinta-feira, fevereiro 11, 2010 | By: Tweety

Tweety no Lab #0.1

Já me tinha esquecido como é cansativo o trabalho de laboratório, doi me tudo, incluindo a garganta, anda para aqui bicharoco a dar me cabo da paciencia.

Quando estiver menos cansado escrevo qualquer coisa... até lá só digo 14 horas de trabalho sem pagamentos é duro... fonix

sábado, fevereiro 06, 2010 | By: Tweety

Sabedoria popular

“Sabes… ganhas-te diabetes por que não andas e não fazes nada é por isso.”

Senhora de imensa sabedoria que esta sentado no comboio mesmo à minha frente.

Tweety no Lab #0 - Prologo

Muitos não saberão, mas a minha vida na blogosfera começou há cerca de dois anos, como inicio de um Blog onde eu relatava as peripécias que me iam acontecendo no meu estágio de licenciatura. Esse ensaio depressa enveredou por um caminho diferente daquele que era o seu objectivo e foi ai que criei este, para separar os meus pensamentos ,dos pensamentos do Tweety, aquela ave cabeçuda que têm a enorme capacidade de brincar com coisas sérias, e dizer a verdade a brincar.

Terminada a Licenciatura eis me em mestrado, e de novo no laboratório e assim se abre um novo capitulo dentro deste meu diário. Não sei o que irá sair daqui, não tenho nada planeado apenas quero ver se deito uma pequena sementinha para ver se ele renasce o Tiago 90% sarcástico vulgo Tweety.



Assim só para prevenir, protejam-se que a bomba pode explodir :P


quinta-feira, fevereiro 04, 2010 | By: Tweety

Quem ri por último Ri melhor

Eu nem sou muito de me gabar, vocês sabem disso, mas como este blog já serviu para enxaguar muita lágrima, também é justo que ajude a puxar-me o animo para cima.

P'tanto

Vocês lembram se disto??

Pois bem agora apreciem isto :



Pois é ... 17,5 no exame melhor nota do ano em exame :P

Acredito que meia dúzia dos meus seguidores, não ache isto pretensiosismo da minha parte.
Mas se calhar até é... mas que se lixe, estas pequenas alegrias sabem muito bem, e melhor sabe partilha-las.







quarta-feira, fevereiro 03, 2010 | By: Tweety

Lost

PAROU TUDO!!!!

A ÚLTIMA ÉPOCA DE LOST VAI COMEÇAR.........




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