estou de rastos, sinto me impotente contra a vida, tudo em mim fede... a água continua a cair mas já passou pelas tuas mãos sinto me a cair, sinto me mal, afinal não era ele sou eu... tudo o que eu temia era verdade. tudo o que nunca foste capaz de me dizer, ser sincera... dar me apenas a mão, sentir me querido amado, estou mais que só, estou morto.
estou deitado e não sei como me levantar...
1 comentários:
para a próxima mando-te com a malga da sopa pela cabeça a baixo e faço-te comer a queijada pelo nariz! Assim respondes quando te pergunto se estás bem... perante tal fronha!
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